Domingo, dia de passeio turístico. Finalmente fui visitar o grande símbolo do Camboja, o que ainda sustenta isto tudo. Templos de Angkor, património mundial da UNESCO, candidato a umas
das 7 maravilhas do Mundo e a que muitos chamam de oitava. Faz sentido que assim seja, até que é bonitinho. Das coisas mais espectaculares que já vi, ao nível do
voo da águia vitória no estádio da luz ou do golo do Lima contra o Sporting. Acho que
só estes templos “pagam” a viagem ao Camboja. Aconselho...
4.30 da manhã, hora de
acordar. Andamos a bater recordes, logo ao domingo, logo depois um sábado onde acordei as 6h. A testar limites também ou simplesmente a treinar já para a vida de auditor. Assim é fácil adormecer no meio dos bichos. Ainda agora me veio para uma aranha ao ombro. E sim, estou tranquilamente sentado em cima da cama do meu quarto, belo!
Prossigamos... Pão e água ao pequeno-almoço, os templos já são uma obra de arte por si só, não quis arriscar deixar lá uma minha. Na mochila, algumas bolachas. a bandeira nacional, a boina alentejana e o cachecol do Benfica, óbvio. O mais importante foi comigo, ficaram esquecidos o repelente e os comprimidos para a malária. Pormenores, às 4.30h não se pode exigir mais. O objectivo era ver o nascer do sol em Angkor Wat. Quase que valeu a pena o esforço, era só as nuvens terem deixado ver alguma coisa. Ainda assim, o sol apareceu mais tarde e esteve um calor infernal.
Prossigamos... Pão e água ao pequeno-almoço, os templos já são uma obra de arte por si só, não quis arriscar deixar lá uma minha. Na mochila, algumas bolachas. a bandeira nacional, a boina alentejana e o cachecol do Benfica, óbvio. O mais importante foi comigo, ficaram esquecidos o repelente e os comprimidos para a malária. Pormenores, às 4.30h não se pode exigir mais. O objectivo era ver o nascer do sol em Angkor Wat. Quase que valeu a pena o esforço, era só as nuvens terem deixado ver alguma coisa. Ainda assim, o sol apareceu mais tarde e esteve um calor infernal.
A viagem foi feita de tuk-tuk, claro está. O condutor o amigo ex-monge, actualmente alcoólico (sempre a subir na vida!). Chegámos a Angkor Wat, a maior estrutura religiosa alguma vez feita. Construído entre os séculos IX e XV, aquilo é enorme e diferente. Calhaus em cima de calhaus, mas de tal forma arquitectados que eu adorei ver as pedras. Templos atrás de templos, uns gigantescos outros só bonitinhos. Fui com os outros portugueses, subindo e descendo infinitas escadas, tirando infinitas fotos (gajas!), arriscando a vida trepando paredes daquelas onde se um pé escorrega já foste, caminhando por entre as raízes das árvores, apreciando vistas fabulosas, umas atrás das outras, acenando aos elefantes e oferecendo bolachas às crianças cambojanas que por lá estavam. Dia bem passado, ficam as fotos em vez do paleio!
Que maravilha! Gostava de estar aí para ver isso tudo contigo,no entanto, penso que tu não ias gostar de ouvir a mãe gritar "eu não desço isto" ou "cuidado que ainda cais!" Assim vais tendo as tuas aventuras inesquecíveis.
ResponderEliminarPs. estás com uns horários estupendos, nem aos 3 meses os fazias.